"E, além disso, ao analisar os pensamentos de Jesus, fiquei perplexo. Sua personalidade ultrapassa a criatividade do melhor dos melhores ficcionistas. Ele dava a uma prostituta um status de rainha e a um leproso um status de príncipe. Ele não distinguia religião, raça, sexo, cultura. Era apaixonado pela humanidade. E para espanto das ciências sociopolíticas, ele dizia frequentemente "não conte para ninguém o que fiz". Não tinha, portanto, a necessidade neurótica  de poder e de evidência social. Que homem é este?"
-Deus não está morto

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